Tuesday, December 27, 2005

Friday, December 16, 2005

Feliz Natal!



"O desastre do Pai Natal"

Era véspera de Natal. O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem.... O trenó estava cheio de presentes, as renas estavam a acabar de comer. Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu. A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada. As renas arrepiaram-se e despistaram-se.... Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e, como o trenó estava muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
"- Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo."
-Vamos, renas, têm de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.
Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
- Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
- Sim, eu empresto-lhe. - Disse o sapateiro que ainda trabalhava.
- Obrigado. - Disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, foram para casa felizes por terem resolvido tudo. FIM
fonte

Monday, November 28, 2005

Wednesday, November 16, 2005

W C



Clique na imagem e divirta-se com as peripécias!

Thursday, November 10, 2005

Quem sou eu?



É muito fácil descobrir...!
É o meu netinho!
Divirta-se






Saturday, November 05, 2005

Serenata



Clica na imagem e apanha rosas para a tua amada!
Beijinhos da Vóvó!

Mais um joguinho!



Clica na imagem, passeia na praia e apanha os carangueijos!


Tuesday, November 01, 2005

Monday, October 31, 2005

Dia das Bruxas



Ladainha da Grande Queimada das Bruxas
Sapos e bruxas, mouchos e crujas, demonhos, trasgos e dianhos, spírtos das eneboadas beigas, corvos, pegas e meigas, feitiços das mezinheiras, lume andante dos podres canhotos furados, luzinha dos bichos andantes, luz de mortos penantes, mau olhado, negra inveija, ar de mortos, trevões e raios, uivar de cão, piar de moucho, pecadora língua de má mulher casada cum home belho. Vade retro, Satanás, prás pedras cagadeiras! Lume de cadávres ardentes, mutilados corpos dos indecentes peidos de infernais cus. Barriga inútil de mulher solteira, miar de gatos que andam à janeira, guedelha porca de cabra mal parida! Com esta culher levantarei labaredas deste lume, que se parece co do Inferno. Fugirão daqui as bruxas, por riba de silbaredos e por baixo de carbalhedos, a cabalo na sua bassoira de gesta, pra se juntarem nos campos de Gualdim. pra se banharem na fonte do areal do Pereira... Oubide! Oubide os rugidos das que estão a arder nesta caldeira de lume. E cando esta mistela baixe polas nossas gorjas, ficaremos libres dos males e de todo o embruxamento. Forças do ar, terra, mar e lume, a vós requero esta chamada: Se é verdade que tendes mais poder que as humanas gentes, fazei que os spírtos ausentes dos amigos que andam fora participem connosco desta queimada!

http://www.espigueiro.pt/index.html

Sunday, October 30, 2005

Pedagogia de Miguel Torga



PEDAGOGIA

Brinca enquanto souberes!

Tudo o que é bom e belo
Se desaprende...
A vida compra e vende
A perdição.
Alheado e feliz,
Brinca no mundo da imaginação,
Que nenhum outro mundo contradiz!

Brinca instintivamente
Como um bicho!
Fura os olhos do tempo,
E à volta do seu pasmo alvar
De cabra-cega tonta,
A saltar e a correr,
Desafronta
O adulto que hás-de ser!

(1960)Miguel Torga

Friday, October 28, 2005

Dia dos idosos ( dos Avós)



"Para o idoso o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida... para os velhos todos os dias parecem o último de uma longa jornada"
SER AVÓ
Ser avó é sentir felicidade
É conhecer um amor doce, profundo,
É viver de carinho e ansiedade,
É resumir nos netos o seu mundo!

Ser avó é voltar a ser criança,
É fazer tudo pelo neto amado...
É povoar a vida de esperança,
É reviver todinho o seu passado.

Ser mãe é dar o coração, eu creio,
Mas ser avó... que sonho abençoado!!!
É viver de ilusão, num doce enleio,
É viver no neto o amor ao filho amado!


uma avó sócia da SAF

Saturday, October 22, 2005

Um Tetris diferente



Clique na imagem e vamos jogar!

Vamos a um Joguinho?



Clique na imagem, aguarde e vamos a uma partidinha!

In Orapois

O vale dos Dinossauros



Certa manhã, a montanha se agitou, o vulcão que estava adormecido começou a dar sinal que voltaria a expedir sua lava. Assustados os dinossauros se reuniram cada um em sua caverna. - O que vamos fazer? - perguntavam os jovens. - Não podemos fazer nada, - diziam os mais velhos. Bront levantou seu pescoço e disse: - Vamos embora! Além da motanha existe um lugar para nós! - Os mais velhos repreenderam Bront, ele deveria estar sonhando. Bront falou de Ptolomeu e o que ele viu, trouxe também as folhas diferentes como prova. O desafio porém era a caverna de Tirano, a única passagem para sair do Vale. Bront e Trion reuniram todas as famílias e disseram: - Vocês vivem no mesmo Vale, mas não se ajudam. Agora no entanto, estão diante do mesmo perigo, escolham: vamos unir nossas forças e viver ou iremos todos morrer. As famílias se olharam, naquela hora ouviram o barulho de uma erupção, não tinham tempo a perder. Reuniram-se e marcharam para a caverna. Na entrada podiam ouvir o rugido de Tirano. Tegaro, o estegossauro adiantou-se na fila e disse: - Um de nós tem que distrair Tirano para os outros passarem. - Esse alguém morrerá com certeza! - falou Guanon, o iguanodonte. Um velho pinacossauro adiantou-se, e ohando para Bront falou: -Como disse o jovem pescoçudo, temos que nos ajudar, eu distrairei o Tirano. Já vivi muito, se morrer ficarei feliz de saber que foi para salvar outros. Bront e Trion colocaram-se ao lado do velho pinacossauro e falaram: - Juntos somos mais fortes que Tirano, ninguém vai morrer! Naquela hora o vulcão entrou em erupção, expelindo uma chuva de pedras incandescentes. Marchando decididos, os dinossauros entraram na caverna. No meio da caverna segui-se uma luta: Tirano avançou sobre o pinacossauro. Bront e Trion atacaram Tirano, e Ptolomeu dando vôos rasantes, bicava seus olhos. Os demais dinossauros, encorajados pelo exemplo deles avançaram sobre Tirano, derrubando-o. Logo depois, caminharam vitoriosos para o outro lado e viram o maravilhoso lugar que seria o novo lar. Daquela gloriosa batalha guardaram a coragem e a lição que aprenderam com Bront e Trion: juntos eram mais fortes e capazes de realizar grandes façanhas

O Pinóquio



Era uma vez um velho carpinteiro chamado Gepeto. Ele não tinha filhos, desta forma passava seu tempo construindo bonecos. Um dia, Gepeto construiu um boneco de madeira muito bonito, e colocou o nome de Pinóquio. À noite, pediu para as estrelas que seu boneco virasse um menino de verdade. Enquanto Gepeto dormia, Pinóquio recebeu a visita da fada Azul. Ela deu vida ao boneco e prometeu que se ele se comportasse bem, o transformaria em um menino de verdade. O Grilo Falante foi nomeado a consciência de Pinóquio. Na manha seguinte, quando Gepeto acordou, ficou radiante de alegria, e matriculou Pinóquio em uma escola. No seu primeiro dia de aula, Pinóquio encontrou pelo caminho João Honeto e Gedeão. Eles o convenceram a conhecer a Ilha de Prazeres, onde ninguém trabalhava. Pinóquio, que gostava de aventuras, esqueceu que deveria consultar sua consciência. Seguiram a viagem em uma carroça que era puxada por burrinhos, muito infelizes. Quando chegaram, Pinóquio saiu correndo, para conhecer a ilha. Era tudo muito bonito, cheio de doces e brinquedos. Ele estava brincando, quando percebeu que estavam crescendo orelhas e rabo de burro em seu corpo. Ficou muito assustado e chamou pelo Grilo Falante. O Grilo perguntou a Pinóquio o que estava fazendo na ilha, ele começou a mentir, e a cada mentira seu nariz crescia. O Grilo não sabia como ajudar seu amigo. Os dois descobriram que as crianças que vinham para aquele lugar eram transformadas em burrinhos. Resolveram pedir ajuda para a Fada Azul, que tirou todas as crianças da ilha. Quando voltou para casa, Pinóquio não encontrou Gepeto. Estava procurando em uma praia, quando encontrou uma garrafa com uma carta dentro. A carta dizia que Gepeto estava procurando Pinóquio no mar, quando foi engolido por uma grande baleia chamada Monstro. Pinóquio entrou no mar para procurar seu pai. Perguntava a todos os peixinhos que encontrava, se conheciam a baleia Monstro. De repente ele foi engolido pela baleia, sem que percebesse o que estava acontecendo. Dentro da barriga dela, encontrou o barco de Gepeto, e os dois se abraçaram de alegria. Logo depois chegou o grilo, e os três juntos tiveram a idéia de fazer uma fogueira na barriga da baleia. A baleia espirrou forte, por causa da fumaça, jogando os três para fora. Chegando em casa, a Fada Azul já esperava por eles. Como recompensa pela valentia e lealdade de Pinóquio, ela transformou o boneco em um menino de verdade.

Thursday, October 20, 2005

A Vida



A Vida

António Torrado escreveu

Era uma vez um belo cabelo levado pelo vento. Loiro. Vinha uma corrente de ar e soprava-o para um lado. Vinha outra corrente de ar e soprava-o para o outro. E o cabelo rodopiava, solto à luz do Sol, que com qualquer coisa se maravilha. Até um singelo grão de pó, tocado pelo Sol, fica como se fosse de prata...
Cabelo de anjo seria? Cabelo de fada? Cabelo de menina que pela primeira vez se penteia?
- Esta história tem um cabelo - disse alguém, fazendo uma careta, como se dissesse "Esta sopa tem um cabelo" e a pusesse de lado.
Pois tem. E depois? Um cabelo não merece história?
Então, continuemos.
O cabelo encontrou-se no ar com uma pena, uma pequeníssima pena, tão leve como ele. De pavão? De pintassilgo? De canário? Tanto faz. Há muito tempo que sabia voar sozinha.
Cabelo e pena são agora dois. Junta-se-lhes um
fiapo de algodão, tão sem destino como eles. Já são três. E a história complica-se.
Para complicá-la mais, veio ter com eles um fio de seda, sabe-se lá donde... Talvez de uma bordadeira que sacudiu a saia. Ou de uma fita a enfeitar cartas, que o tempo esqueceu...
São coisas sem nada, sem peso, sem destino, mas com muita história por contar.
Uma semente, depois, agarra-se à pena, ao cabelo, ao
fiapo, ao fio de seda, e todos juntos dançam a moda que o vento quer.
Ah, mas a semente é pesada e a dança termina cedo. Cai, arrastando consigo na queda as asas a que se juntara.
Logo a seguir veio a chuva.
A semente afunda-se, um niquinho só, mais o rolo de coisas sem futuro, que caíram com ela.
E pronto.
Para a próxima Primavera, daquela semente vai nascer uma erva, com uma flor ao cimo. Uma flor branca, como o
fiapo de algodão, de pétalas frágeis como penas.
Há-de vir o vento arrebatá-la da haste e levá-la com ele, como um fio de seda, um cabelo, eu sei lá que mais...
É a vida.

Wednesday, September 07, 2005

Sapinho cantando


Clique na imagem e aprecie esta musiquinha

In Orapois

Thursday, August 18, 2005

Dad´s Home



Clica na imagem, ligue o som e divirta-se!

Friday, August 12, 2005

Olá "Baby"!



Clique na imagem, ligue o som e dê banho ao "Baby", Orapois

Tuesday, August 02, 2005

A Voz do Mar



O Artur sentiu sobre a orelha uma coisa muito fria, com um som...
- O que é, mãe?
- Não ouves?
Sim, ouvia. Era um som pesado lá ao longe e que depois vinha, vinha e subia, e que depois se tornava mais brandinho, para logo voltar a vir de longe. Parecia música, mas não era bem música. E talvez fosse. Bom, não seria bem música.
- O que é, mãe? - voltou a perguntar. - Que barulho é este?
- É o mar... É a voz do mar...
- A voz do mar?!
- O mar fica longe, mas a voz meteu-se aí dentro. Isto é um búzio.
- E onde nascem os búzios?
- No mar.
-Então é por isso que se ouve...
- Pois é. As ondas fazem um barulho assim quando se ouvem ao longe. E a gente está longe. Não ouves a voz que lá vem?
- Oiço.
- E depois quebra-se assim como as ondas na areia.
- Então isto é o mar? O mar é o oceano. No mapa chamam-lhe oceano. Parece que há vários... . Eu já ouvi aos que andam no quarto ano: é o Oceano Atlântico, o Oceano Índico...
- Não achas que mar é mais bonito?
- Pois é, mar é muito mais bonito.
De repente, fechou os olhos e juntou as duas mãos sobre o búzio, apertando-o contra o ouvido.
- Agora deve ser um navio que lá vem. É mesmo, é, é um navio...
A mãe aproximou o ouvido, desviando o lenço.
- Não ouves?
Não, a mãe não ouvia. Mas o importante para ele era ter o mar apertado entre as mãos. Lá vinha uma onda... e outra.

Alves Redol, Histórias Afluentes

.....uma linda história! "A última floresta"



Era uma vez uma coelha chamada Flória que vivia com os seus quatro filhotes numa toca funda, fresquinha quando o calor apertava e aconchegadora nos dias em que aquele vento que faz tremer o esqueleto a qualquer ser vivo andava à solta pelos montes e vales das redondezas.
Comida era coisa que raramente preocupava Flória. Bastava sair à porta da sua toca e não lhe faltavam rebentos frescos, tenrinhos, apetitosos a fazerem crescer água na boca a qualquer coelhote mais guloso. Só no fim do Verão, antes das primeiras chuvas, quando a vegetação começava a amarelecer, é que a coelha Flória, depois de tomar as devidas precauções, se aventurava até às hortas dos homens.
Quando voltava, com a barriguita cheia de couves, feijão-verde, alface..., passava pelas brasas em frente à soleira da porta da sua toca. Esta soneca era para ela a mais apetitosa e não a trocava pela melhor coisa deste mundo. Quando acordava passava largos minutos a espreguiçar-se.
Enfim... tinha aquilo a que se costuma chamar uma vida regalada.
Tinha, porque nos últimos dias andava nervosa! Ouvia, cada vez com mais força, um barulho esquisito, estranho, preocupante... lá longe, por enquanto. Este misterioso ruído começou a preocupá-la. Sobretudo porque tinha a certeza que aquele inquietante vrum..., vrum..., vrum..., cada dia se aproximava mais da sua toca.
Naquela tarde não conseguiu fazer a sesta e encontrava-se sentada à porta de casa quando viu a sua vizinha Anafada, uma lebre bem gorducha que media quase tanto de largura como de comprimento e que passava, pachorrentamente, uns metros abaixo. Perguntou-lhe:
— Olha lá, que barulhos infernais são aqueles que se ouvem lá para os lados das hortas?
— Não sei bem. Fui matar a sede ao ribeiro e estava um grupo de raposas debaixo do castanheiro velho, acho que eram aquelas que vivem lá para as bandas do Cabeço, a dizerem, com ar de preocupadas, que vai passar aqui uma estrada muito larga!!!
— O quê?! Bem me dizia o coração que não era nada de bom! Mas tinha fé que não fosse assim tão trágico! O que há-de ser de nós? O que acontecerá aos meus filhos? — disse a coelha Flória com a voz trémula e as lágrimas sustidas a custo.
— Tenho vindo a pensar nisso. E eu que mal me consigo arrastar. Ainda bem que não tenho filhotes. Mas temos de ter calma, alguma solução se há-de arranjar.
— Como?! Não vês que estamos cercados e encurralados por casas, hortas, searas, fábricas, pela barragem... sei lá que mais! Além deste, não conheço outro local onde possamos sobreviver!
— As raposas também estavam a dizer o mesmo! No entanto... talvez alguém mais viajado, mais conhecedor de terras distantes, conheça alguma floresta, ainda que pequena, onde, sem grandes sobressaltos e com poucos perigos, consigamos arranjar um buraco — disse a lebre pondo em prática toda a sua experiência adquirida ao longo da sua já longa vida.
— Deus queira que sim. Olha vou para dentro. Estou tão preocupada, mais pelos meus filhos do que por mim, que nem me apetece conversar. Até amanhã.
— Até amanhã e tem calma — despediu-se também a lebre Anafada.
A coelha entrou e fechou a porta. Quando os seus filhotes sentiram o barulho da fechadura vieram abraçar a mãe. O mais pequenote, de nome Espertezas, que não costumava deixar "fazer o ninho atrás da orelha", perguntou:
— Mamã, por que estás tão nervosa e com os olhos tão vermelhos?
— Vi ali abaixo um cão enorme, quase tão grande como um burro!! — desculpou-se a coelha Flória.
— Não deve ser por isso! Já estiveram muitos cães a farejar e de sentinela à nossa porta e tu nunca tiveste medo! — insistiu o filho Espertezas.
— Mas este cão era muito grande, maior do que um burro!!
— Se era assim tão grande, ficamos mais descansados! — disse o Espertezas com grande calma.
— Porquê? — perguntaram os três irmãos ao mesmo tempo.
— Ora essa! Porque não cabe na porta e não pode entrar aqui dentro — respondeu o Espertezas com ar de grande sábio.
— Tens razão! — disseram os seus irmãos simultaneamente. — Vá, está na hora de ir dormir — interrompeu a mãe, dando a conversa por encerrada.
Os filhotes rapidamente adormeceram mas a coelha não conseguia pregar olho. Pé ante pé, abriu a porta e saiu para a rua. Sem saber onde estava e o que fazia, encostou-se a um pinheiro.
— Boa noite Flória! — esta assustou-se e, sem querer, deu um salto. — Não tenhas medo, sou eu, o teu amigo bufo Noitivanas!
Não é costume andares a esta hora fora de casa!
— Não consigo dormir! A Anafada disse que vai passar por aqui uma enorme estrada e eu não sei para onde hei-de ir com os meus filhos! — lamentou-se a Flória.
— Olha que a lebre tem razão! Pensei que já sabias. As máquinas devem aqui chegar na próxima semana!
A coelha não conseguiu suster mais as lágrimas, rompeu em grande pranto e começou a gritar:
— Ai os meus queridos filhos! Ai os meus queridos filhos!
— O Noitivanas desceu do pinheiro, abeirou-se da sua amiga, passou-lhe a asa pelo focinho e disse-lhe:
— Que é isso?! Não chores! Como sabes eu viajo muito todas as noites. Às vezes vou para uma pequena floresta, a última que ainda existe nestas redondezas e que fica a uma légua para além da última casa. Amanhã fazes as malas e, pela calada da noite, atravessas a povoação e mudas-te para lá com os teus pequenos.

AUTOR: António José H. Ferreira de Condeixa-a-Nova
C/ agradecimento do colega Vaz Nunes-Ovar

Não deixes de ser criança!

Não deixe teus sonhos se perderem
E nem tua infância para trás
Por culpa do mundo dos adultos.
Não tente se envolver nas brigas
Inúteis de seus queridos pais
Porque, muitas vezes, nem eles
Sabem porque estão brigando.

Não pense que o mundo dos adultos
É sempre assim muito complicado.
Não, não tem assim tanta complicação.
São os adultos que das coisas simples
Tornam-nas mais complicadas do que são.
Ah, se em todo adulto tivesse uma criança
Os problemas sempre teriam solução!

Mas se você é uma criança adulta
Volte a ser simplesmente criança,
Volte a viver e a pensar como criança
Pois quando te tornares pessoa adulta
Não conseguiras ser uma adulta criança
E então sentiras muitas saudades
De tua mais remota infância....

Edmar Guedes Correa


Monday, July 25, 2005

Conheces o novo final do super mário?


Liga o som, clica na imagem e aguarda o desfecho da história.
Desviado do Orapois

O Homem Aranha


Ligue o som e clique na imagem e aguarde....
..e divirta-se.
Desviado de Orapois

Saturday, July 09, 2005

Uma história por dia "A lebre e o cágado"



Era uma vez... uma lebre e um cágado.
Um dia, estando a conversar, diz assim a lebre para o cágado:
- Olha lá, tu não queres fazer uma corrida comigo?
O cágado respondeu-lhe que sim.
A lebre riu-se para dentro e pensou assim:
-Quem vai ganhar sou eu.
Ele é tão lento...!
Na manhã seguinte preparam-se todos para a corrida.
Quando se encontraram na partida, a lebre começou logo a correr, e o cágado a avançar todo lento.
Quando a lebre já se tinha distanciado bastante, tanto que já nem via o cágado, pensou assim:
- O cágado ainda está tão longe que eu bem posso dormir uma soneca.
Deitou-se à sombra de uns arbustos e adormeceu, sonhando com a vitória.
Entretanto o cágado, que vinha muito lentamente, passou pela lebre, viu-a a dormir, e pensou assim:
-Ah, ah, ah, até parece que vou ganhar...!
Passado muito tempo a lebre finalmente acordou.
Não viu o cágado e começou a correr.
Já perto da chegada viu finalmente o cágado.
No entanto, este já estava a atravessar a meta, pelo que ganhou.
A lebre, ao chegar, deu os parabéns ao cágado e deu-lhe também um beijinho.

Moral da história:Não te distraias antes de acabares o que estiveres a fazer.

Tuesday, June 28, 2005

Lique o som e aprecie esta linda musiquinha!


Para começar bem o dia,
aqui fica um clip com música do Toquinho.
que recebeu o "Liv Ullmann Peace Prize"
no Festival de Cinema Infantil de Chicago.
É uma produção brasileira
do
Laboratório de Desenhos.

Friday, June 24, 2005

Ao sinal vermelho "Pare escute e veja"!


Ligue o som e veja com muita atenção!
Até ao fim não interrompa por favor.
É lindo!

Wednesday, June 22, 2005

O coelhinho e a cabra- cabrês



O coelhinho e a cabra-cabrês

Era uma vez um coelhinho que foi à horta para apanhar couves para o seu caldinho, quando chegou a casa a porta estava fechada, e como ele a tinha aberta ficou muito assustado e bateu à porta.
deixado Trus!! Trus!! Trus!! Quem está ai? – pergunta o coelhinho.
- É a cabra cabrês que te salta em cima e te faço em três.
O coelhinho ficou muito aflito e foi pedir ajuda. Encontrou o seu amigo cão e disse-lhe: - Oh, amigo cão, eu estou com muito medo: bati à porta de casa e respondeu-me a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três. Por favor, ajuda-me.
O cão respondeu-lhe: - Eu não. Cheguei da caça e estou muito cansado; vai procurar ajuda a outro lado.
O Coelhinho andou, andou, e encontrou o amigo Boi, e disse-lhe. - Oh, amigo boi, na minha casa está a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três. Por favor, ajuda-me.
O Boi respondeu-lhe: - Eu não. Acabei agora de pastar e estou muito cansado vai procurar ajuda a outro lado.
O Coelhinho triste foi ter com o Galo, mas ele respondeu: Estive a cantar e estou muito cansado, vai procurar ajuda a outro lado.
O Coelhinho chorava e sem esperança encontrou a formiga que lhe perguntou porque chorava. E o coelhinho disse-lhe: - Niguém me quer ajudar e eu tenho, em minha casa, a cabra cabrês que me salta em cima e me faz em três.
A formiga pensou em ajudar o coelhinho e disse-lhe: Então vamos lá a tua casa, bate tu à porta que eu respondo.
O coelhinho com medo bateu à porta e a cabra cabrês respondeu:
- Eu Sou a Cabra cabrês que te salta em cima e te faço em três.
E a formiga responde: -E eu sou a formiga rabiga que te salta em cima e te fura a barriga.
A formiga entrou na casa picou a cabra cabrês e esta com medo fugiu.

Tuesday, June 21, 2005

As crianças


The children, Pierre-August Renoir
Webshots
As Crianças©

Dalva Agne Lynch

(aos onze anos de idade)


Veja você as crianças

São belas rosas ainda em botões

Brincam alegres, despreocupadas,

Com bolas, bonecas e balões.


Porém no pátio uma menina

Rasgada, suja e despenteada,

Tinha nos braços uma boneca

Com uma perna quebrada.


Nisto, vê que se aproxima

Um menino louro e bonito

Que chega com a mão delicada

E toca na perna quebrada.


E a perna como um milagre

Fica de novo inteira.

E o menino, sabem quem era?

Era um Anjo, e a menina não sabe.


Monday, June 20, 2005

A pombinha da mata


fotos Webshots

A Pombinha da Mata
Cecília Meirelles

Três meninos na mata ouviram
uma pombinha gemer.
"Eu acho que ela está com fome", disse o primeiro,
"e não tem nada para comer."

Três meninos na mata
ouviram uma pombinha carpir.
"Eu acho que ela ficou presa",
disse o segundo,"e não sabe como fugir."

Três meninos na mata ouviram
uma pombinha gemer.
"Eu acho que ela está com saudade",
disse o terceiro,"e com certeza vai morrer."

O que é Amar?


Foto de Webshots

O que é amar?(Rosa Pena)
— Mamãe, o que é amar?—
É dividir, é somar.
— Amar é um brinquedo?
— É um segredo de Deus, ele fez este brinquedo para a vida ficar mais gostosa.
Pena que o adulto às vezes não sabe como brincar.
— Como se ama?— De todas as formas e maneiras.
A cozinha adora o cheiro bom do feijão, a plantinha ama o bico do passarinho, o menino gosta da bola e da escola.
Você ama teu irmão, ama também bolinhas de sabão, adora um macarrão.
Tudo é forma de amor.
O ponteiro ama a hora, a rosa ama a chuva, o olho gosta da sobrancelha, a pipa adora o vento,a galinha adora minhoca, ajuda a crescer o ovo que ela choca.
A corda adora o pulo, as cócegas veneram os pés.
Papai ama mamãe, mamãe ama papai, os dois amam vocês.
Juntinhos amamos nossa nação.
— Então por que por vezes vocês choram?
— Por aqueles que não sabem brincar deste jogo lindo de amar.
Também por parceiros que se foram, deixando a roda menor.
Mas saiba minha menina, que seja o choro salgado ou o sorriso adocicado, amar é uma constante, não se para um instante.
Nunca será um trabalho com o expediente encerrado.

Friday, June 17, 2005

A Bailarina


Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.

Não conhece nem mi nem fá
mas inclina o corpo para cá e para lá.

Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.

Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Mas depois esquece todas as danças
e também quer dormir como as outras crianças.

Cecilia Meireles

Menino sapeca


se chove é tempo ruim
mas se não chove reclama
e queixa estar cansado
mas não quer saber de cama

não quer saber da comida
mas sempre queixa da fome
do almoço faz um defeito
mas se der doce ele come

não quer fazer as tarefas
está cansado de escola
mas um descuido da mãe
já vai ele atrás da bola

(Adalmário Sampaio)

Tuesday, June 07, 2005

A formiguinha

A Formiguinha...
fAngela Bretas

A formiguinha coitadinha
cansada de trabalhar
carregava sua folhinha
só pensava em descansar...

Ao chegar no formigueiro
encontrou um tremendo bafafá
suas irmãzinhas temiam o traiçoeiro
tamanduá...

A formiguinha correu ligeiro
e a folhinha carregou
achou um novo formigueiro
onde a depositou...

Era um formigueiro protegido
perto de um rio corrente
o tamanduá temido
ali não seria valente...

Penou o dia inteiro
e resolveu descansar
com um doce açucareiro
pôs-se a sonhar!

Sua vida trabalhosa
era dura e azêda
sonhava com os doces da roça
na casa da Dona Lêda..

.Lá entre potes de goiabada
viveu anos esquecida
até ser expulsa, coitada,
culpa do inseticida !

Lambuzou-se com o mel
de sonhos açucarados
acordou e olhou ao léu
lembrando do pesado...

Lá se foi a formiguinha
para mais uma batalha
mesmo pequenininha
diariamente trabalha...

Sua vida é assim
me esperta ela olha
procurando entre capins
encontrar suas folhas...

Quando chegar o frio
Ela terá sua comida
e perto do leito rio
estará protegida...

A forminguinha sabe que o inverno
não custa a tardar
e de seu trabalho eterno
irá se beneficiar!

Uma historia por dia " A formiga e a borboleta"


A FORMIGA E A BORBOLETA

A Primavera chegou ao lago Azul, trazendo com ela muita beleza e alegria para todos.
Em qualquer cantinho havia uma bela flor exalando um delicioso perfume.
Dona Borboletinha acordou bem cedo, limpou os seus óculos e depois saiu para procurar as suas apetitosas flores.
Ela começou a voar de uma árvore para outra, quando notou uma guloseima à sua frente: um lindo malmequer silvestre, carregado de flores amarelas, exalava um perfume maravilhoso.
- Olá, lindo malmequer, posso alimentar-me um pouco nas tuas flores ?
- Claro que sim, minha colega, está à vontade. - respondeu ele.
- Obrigada - agradeceu ela, antes de começar.
Havia tantas flores ao seu alcance que logo se saciou.
Então pousou no tronco de uma árvore para descansar um pouco.
Foi nesse momento que se apercebeu de uma formiga sentada ali perto, a chorar.
- Quem és tu e por que choras? - quis saber logo a borboleta.
- Sou a formiga Lena. Choro porque não gosto de mim mesma.
- respondeu ela.
- Ora, ora, por que é que não gostas de ti mesma?
És uma formiga bonita, saudável e pareces-me normal.
- Sou normal e é por isso mesmo que me acho feia.
Gostaria de ter nascido como tu, uma linda borboleta com asas, que pode voar para onde quiser. Tens essa cor brilhante e alegre pelo corpo, tão cheia de vida.
Agora... olha para mim: sou ridícula, com esta cor escura e com este corpo dividido ao meio, que só anda e não pode voar.
- Mas tu nasceste formiga e não borboleta.
- Eu sei! Mas eu queria ter nascido borboleta, só para voar.
Não gosto de ser o que sou. - disse a formiga com tristeza.
- Mas ninguém escolhe como quer nascer! Apenas nascemos e pronto.
Tu trabalhas aqui?
- Trabalho, trabalho o dia inteiro aqui, mas meu maior sonho era poder voar por aí.
Não me canso de olhar para o céu e imaginar-me lá em cima, a voar.
- Sabes uma coisa?
Tu deves é procurar ser uma boa formiga e não ficares a sonhar com o que nunca vai acontecer. Nunca serás uma borboleta. Serás sempre uma formiga.
- O que faz uma formiga?! - perguntou Lena.
- Nada, só anda de um lugar para outro o dia inteiro.
- Claro que não, o trabalho diário de uma formiga é muito importante para a Natureza e por mais simples que pareça é muito necessário.
E deve continuar .
- Como assim, continuar ? - perguntou a formiga mais interessada.
- Sempre soube que uma formiga é muito trabalhadora, caminha longas distâncias, carregando imensas folhas às costas para alimentar todos os moradores do seu formigueiro; está sempre unida com suas colegas; nunca passa fome porque não é preguiçosa; é limpa e organizada; pode levar qualquer coisa cinco vezes mais pesada que o seu próprio peso; é inteligente por que armazena comida para o inverno.
Achas pouco importante a tarefa de uma formiga?
- Ouvindo-te falar já me sinto mais importante mas, apesar de tudo isso, ainda tenho uma imensa vontade de voar.
- Pensa bem: todos temos uma função aqui na floresta e ela deve ser muito bem feita para dar certo.
O que seria do lago Azul se só houvesse borboletas ? Acabaria com certeza. Por isso tem um monte de bichinhos que andam , outros que nadam e outros que voam, diferentes um dos outros.
- Sei que a senhora tem razão no que fala , mas gostaria muito de voar. Seria um sonho meu realizado.
De repente, a borboletinha teve uma visão mágica .
As estrelinhas brilhavam na sua frente e ela já via a formiga contente, sorrindo.
O sonho tinha que se realizar. Mas como?
- Deixa-me ver uma coisa. - disse a borboleta olhando para a formiga.
- Tu és bem pequena. Talvez o teu sonho possa ser realizado.
- Como assim, Borboletinha? Vais-me emprestar as tuas asas?
- Não . Chega aqui e sobe para as minhas costas. Vou-te prender no meu cinto. Segura-te firme! - ordenou a borboleta.
A formiga obedeceu e ficou agarrada às costas da borboleta .
- Lá vamos nós! - gritou ela. A borboleta voou por cima do malmequer e bateu as asas com segurança .
A formiguinha estava tão entusiasmada e receosa que só conseguia dizer: «- Estou a voar, estou a voar ! Posso ver tudo!».
Depois de alguns minutos, a borboleta pousou numa árvore e desprendeu o cinto.
- Obrigada, Borboletinha, nunca mais vou esquecer este dia. - disse a formiga quase sem voz. - Sou a primeira formiga que voou.
- Agora que o teu sonho está realizado, espero que sejas uma formiga feliz.
- Serei, porque percebi que asas nunca irei ter mesmo. E vou fazer meu trabalho o mais feliz possível.
- Que bom, estou feliz porque apreendeste a gostar de ti mesma, como a Natureza te fez.
A formiga viu a Borboletinha a levantar voo e suspirou: ainda não acreditava que tinha realizado o seu grande sonho. Precisava de ir contar a todos.

F I M

Adaptação de Vaz Nunes

Sunday, June 05, 2005

Wednesday, June 01, 2005

Um Sorriso no "Dia Mundial da Criança"


Sorria!!

Já fui sonho... projeto... feto...
Hoje, sou como o raiar de um novo dia,
O brotar de uma semente,
O desabrochar de uma flor!
Sou como uma doce melodia,
Com autor e partitura,
Só preciso que me "toquem" com ternura,
Para que eu possa ser gente!
Do bem, quero ser sempre contexto,
Não nasci para ser avesso!
Sou portador de sol,
Trago luz, Alegria e esperança,
Afinal sou criança,
Imagem e semelhança de Jesus!

Walter Pimentel

Tuesday, May 31, 2005

Dia mundial sem tabaco



Pare enquanto é tempo...o tabaco prejudica a sua saúde e a dos que a rodeiam.

Critique-me se for capaz!

Dia mundial sem tabaco



Você, já pensou no seu filho que vai nascer??!
Pense e por amor, deixe de fumar: Hoje!

Dia do Pescador


A vocação para a pesca!

Pescador não é só bom de história.
É aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem.
Antes do sol nascer, lá vai ele com seu barco pesqueiro e pára onde sabe que dá peixe - sabe direitinho onde a pescaria é boa.
Quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender.

Monday, May 30, 2005

A um domingo de manhã



Acorda....!!!!!!!
Clica na imagem e aguarda o desfecho da missão....

Mais um gatinho para a tua colecção



Clica na imagem e aguarda com calma até ao fim.
Magnifico!

Saturday, May 28, 2005

Os meus gatinhos!



Clica na imagem e aprenda a desenhar um gatinho

Thursday, May 26, 2005

Vamos à pesca?



Clica na imagem,observe com atenção ,com calma e comente.

Alien



Clique na imagem e aguarde o desenrolar ,
com paciência

Wednesday, May 25, 2005

Hats and cats



Clique na imagem e aprecie
como se faz um lindo desenho

Aprenda a desenhar um gatinho


Clique na imagem e aguarde com paciência
o desenhar do gatinho.
É incrível.!

Monday, May 23, 2005

Os dois manos nos Açores


Arroz Doce de Cesto
Cozinha Tradicional Portuguesa

Ingredientes:
1 copinho de arroz
1 L de leite gordo
4 gemas de ovos
250grs de açúcar
canela em pó q.b.
sal


Confecção:
Leve ao lume a ferver m quarto de litro de água com um pouco de sal e nela deite o arroz; quando a água estiver evaporada, incorpore o leite e deixe continuar a ferver.Entretanto, bata as gemas de ovos com o açúcar; retire o tacho do lume e misture o preparado com o arroz, leve novamente ao lume e quando as gemas coalharem, retire.Deixe esfriar e, se gostar, deite num cesto forrado com um guardanapo; polvilhe com a canela e sirva fresco.

Benfica Campeão 2004/2005



Foi preciso esperar até à última jornada, mas para os benfiquistas valeu bem a pena.
O título é da ‘águia’ e o País vestiu-se de vermelho para uma celebração memorável, que começou no Bessa e só terminou numa Luz lotada....
(In Correio da Manhã)

Sunday, May 22, 2005

Grande Campeão! Viva o nosso Benfica!


A vitória é nossa, estamos contigo!
A promessa foi cumprida dignamente,
grande Campeâo.

Wednesday, May 18, 2005

Thursday, May 12, 2005

Passarinho Trovador



A intenção é boa...as consequências...
Ligue o som e clique para ver!
(gentilmente desviado do blogSabedoria)